“Na mira do atirador” estreia em 24 de agosto no Brasil, com distribuição da H2O Films
Suspense de guerra é dirigido por Doug Liman, de “No Limite do Amanhã”, “Sr. & Sra. Smith” e “Identidade Bourne”
Dia 24 de agosto entra em cartaz nos cinemas brasileiros “Na mira do atirador” (“The Wall”), nova investida do diretor Doug Liman (“No limite do amanhã”, “A identidade Burne”, “Sr. e Sra. Smith). No longa, estrelado por Aaron Taylor-Johson (“Animais noturnos”, “Kick Ass”, “Os vingadores: Era de Ultron”) e John Cena (“Descompensada, “Pai em dose dupla”), dois soldados americanos são encurralados por um atirador iraquiano, com apenas uma parede em ruínas entre eles. O roteiro, assinado por Dwain Worrel (Walking the Dead e Punho de Ferro), entrou para a Black List, que reúne os roteiros mais promissores de Hollywood. Produzido pela Amazon Studios, o filme também será lançado, nos Estados Unidos, pela plataforma. No Brasil, a distribuição será da H2O Films.
https://www.youtube.com/watch?v=yESRRDuS9MM&feature=youtu.be
“Na mira do atirador” se passa em 2007, quando a guerra do Iraque está oficialmente terminada. No entanto, quando os sargentos Shaane Mathews (John Cena) e Allan Isaac (Aaron Taylor-Johson) chegam ao local de uma chamada de socorro, todos no local estão mortos. Logo percebem que estão diante da obra de um atirador de elite e a única coisa que os separa do perigo é um frágil muro de pedras. Quando o rádio de Isaac entra na frequência em que está o rádio do atirador, começa o terror psicológico que permeia toda a trama.
Os temas, cenário e personagens de “Na mira do atirador” são característicos das obras de Liman, que frequentemente abordam conflitos de grande escala e grandes batalhas de aposta. "‘Na mira do atirador’ é um thriller tenso, mas também é uma exploração do modo como a guerra realmente funciona - são estranhos assassinando uns aos outros, neste caso, um atirador americano preso por um atirador iraquiano. Essas pessoas não se conhecem. O filme é sobre o que é preciso para sobreviver. É minha opinião sobre um filme de guerra. Não há política no filme, porque não é assim que a guerra funciona”, resume Liman.
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